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 Verdes e Maduros

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bird papa

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MensagemAssunto: Verdes e Maduros   Verdes e Maduros EmptyQua Mar 24, 2010 3:44 pm

Os híbridos compactos mais conhecidos do mundo aqui estão. Mais apelativos e sofisticados do que nunca. O novo Honda Insight vem democratizar a oferta deste tipo de solução, assumindo-se, por isso, como um híbrido para todos. O novo Toyota Prius, que goza, sem dúvida, de outro estatuto, acaba por ser uma proposta um pouco mais elitista e, também, mais refinada.

Já é longa a carreira destes dois modelos nos quatro cantos do globo. A sua contribuição para reduzir o impacto ambiental é, por isso, reconhecida por todos. O rasto ecológico (e tecnológico) de ambos já há muito que ficou desenhado na história do planeta.

E para que a vida na Terra tenha maior qualidade e longevidade (ainda que a fonte de energia mais importante de todas, o Sol, um dia acabe, invariavelmente, por ter o seu fim), importa, acima de tudo, mudarmos de mentalidade. Uns terão, seguramente, mais facilidade do que outros. Mas todos teremos de pensar diferente

Reciclar o lixo doméstico, poupar energia e gastar menos água, por si só, não chega. Para além da criação de mais e melhores propostas ambientais, é preciso erradicar os veículos que vemos no dia-a-dia a emitir autênticas nuvens de fumo preto. Mas isto levará, ainda, alguns anos. Se comprometermos o presente, que garantias terão as gerações futuras? Não podemos ser egoístas a esse ponto. O tempo urge.


Estilo futurista

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Longe do aspecto experimental que tinham as primeiras gerações, os novos Prius e Insight despertam a atenção. Mesmo do mais comum dos mortais. Tudo graças ao estilo futurista que ambos exibem. Muito próximos entre si, a começar pelo design, Toyota e Honda obedeceram a uma série de requisitos fundamentais na criação das novas gerações dos seus híbridos compactos.

Se a embalagem exterior do novo Prius consiste apenas numa evolução face à do modelo da anterior geração, já o novo Insight rompe radicalmente com as formas ousadas da primeira geração. Ambos dispõem de carroçarias de cinco portas (o primeiro Prius – não o segundo – era um quatro portas; o primeiro Insight era um três portas) e os dois apostam num perfil fluído, que desempenha um papel fundamental no capítulo aerodinâmico, no qual o Prius anuncia ser o mais eficaz.

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Exibindo uma secção frontal mais apelativa e mais expressiva do que a do modelo da anterior geração (o perfil é muito idêntico e a traseira pouco mudou), o novo Prius destaca-se, ainda, pelos símbolos Toyota com fundo azul, pelos logótipos específicos, pelas luzes traseiras LED e pelas jantes de 15” (por tratar-se da versão Premium com Pack Solar), que lembram uns tampões de plástico. A carroçaria pintada de branco “Antárctida” resulta bem, tal como os “piscas” nos retrovisores.

Ligeiramente mais curto, mais estreito e mais alto, o design do novo Insight, inspirado no do Honda FCX Clarity a hidrogénio, nada tem que ver com o do modelo da anterior geração. Há quem o ache menos apelativo do que o novo Prius. Nós também achamos. Nem é tanto pelos detalhes estilísticos. É que o Honda parece ter a traseira mais levantada do que a frente, devido à linha do tejadilho. A carroçaria está pintada com uma cor menos vistosa (cinzento “Alabaster”), é certo, mas as jantes de 16” “Turbine” que caracterizam o nível Executive, os “piscas” nos retrovisores, os letterings específicos e as luzes traseiras LED conferem-lhe um aspecto arrojado.

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Abrindo uma das portas que garante um bom acesso ao interior, começamos por analisar o novo Prius. Se o design nos delicia, o ambiente assemelha-se a uma autêntica nave espacial. A panóplia de botões e indicações parece confusa à primeira vista, mas bastam apenas alguns minutos de interacção para se perceber que tudo é, de facto, intuitivo.

Face ao modelo da anterior geração, o design evoluiu, a funcionalidade também e o espaço interior aumentou: o painel de instrumentos, mais fino, permitiu ganhar 10 mm no habitáculo; os bancos dianteiros, com uma espessura 30 mm inferior nas costas, permitem oferecer mais 20 mm de espaço para os joelhos dos ocupantes dos lugares posteriores; a mala oferece, agora, mais 37 litros com o banco traseiro na posição normal, tendo a nova configuração deste, juntamente com o sistema mais eficiente de arrefecimento das baterias, permitindo, ainda, um aumento de 10 mm no comprimento da bagageira e de 55 mm na largura desta.

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Ao contrário de tudo aquilo que, até aqui, escrevemos sobre o novo Prius, a qualidade de construção não convence. Aliás, diga-se em abono da verdade que este híbrido, tal como o novo Insight, deixa muito a desejar nesta matéria. O aspecto de todos os materiais até é bom, mas a dureza e a aspereza da grande maioria deles indicam que Toyota e Honda podiam ter feito um trabalho bem melhor.

Outro indicador deste resultado sofrível em ambos é o som estridente proveniente do fechar das portas. Ao invés, os espaços de arrumação estão presentes em grande número nos dois, o posto de condução é muito bom em ambos e quer a habitabilidade quer a mala satisfazem uma utilização familiar, embora disponham de um acesso dificultado pela elevada altura dos planos de carga (o Toyota é ligeiramente melhor do que o Honda em espaço interior e volume da mala).

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Saindo do novo Prius para entrar no novo Insight, rapidamente chegamos à conclusão que o ambiente é igualmente hi-tech (embora não tão elaborado quanto o do seu rival) e a funcionalidade é deveras convincente. Tudo no Honda é fácil de operar e de fácil leitura, não sendo preciso demorar muito tempo para termos um entendimento perfeito de tudo o que nos rodeia. O tablier bicolor resulta bem, embora o mais atractivo seja, mesmo, o painel de instrumentos futurista com iluminação azul.


Espírito verde
Outra característica que distingue os novos Prius e Insight dos automóveis convencionais de semelhante volumetria é a tecnologia que incorporam. Para além de disporem, ambos, de sistemas híbridos que lhes permitem atingir invejáveis níveis de consumos e emissões (o sistema da Toyota é mais sofisticado, mais completo e, também, mais dispendioso do que o da Honda, encontrando-se todas as diferenças explicadas em detalhe mais à frente neste artigo), integram soluções aerodinâmicas evoluídas e, claro, são construídos com materiais recicláveis e plásticos ecológicos.














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Toyota Prius
Dados & Factos

1.ª geração: apresentação mundial em 1997 e arranque de comercialização no Japão em Dezembro desse ano

1.ª geração: introduzida na Europa em Setembro de 2000 (60 unidades vendidas em Portugal entre 2000 e 2004)

2.ª geração: introduzida em Portugal em 2004 (1216 unidades vendidas até Agosto de 2009)

2.ª geração: galardoada com os troféus “Motor Internacional do Ano 2004” e “Carro Europeu do Ano 2005”

2.ª geração: 148 mil unidades vendidas na Europa

1,4 milhões de Prius vendidos em todo o mundo (1.ª e 2.ª gerações)

Mais de 1,7 milhões de híbridos da Toyota foram vendidos em todo o mundo, contribuindo para uma redução de 9 milhões de toneladas em emissões de CO2

3.ª geração: estreou-se mundialmente no Salão de Detroit, foi apresentada à Europa no Salão de Genebra e foi introduzida no mercado português em Setembro de 2009 (Maio de 2009 no Japão)

Comercializado actualmente em 44 países (tendo como maiores mercados o japonês e o norte-americano), a Toyota planeia alargar o leque para 80 em todo o mundo

3.ª geração: obteve cinco estrelas (pontuação máxima) nos testes de segurança efectuados pelo Euro NCAP

O nome Prius, que deriva do latim, significa “à frente do seu tempo”

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Honda Insight
Dados & Factos

1.ª geração: 1999-2006. Foi o primeiro Hondaa receber o sistema IMA

1.ª geração: disponível em versões de caixa manual (com ou sem ar condicionado) e automática de variação contínua (com ar condicionado)

1.ª geração: foi o primeiro veículo híbrido a ser vendido nos EUA

1.ª geração: foram vendidas 17 001 unidades (EUA, Japão, Canadá e Europa)

1.ª geração: galardoada com os troféus “Motor Internacional do Ano 2000” e “Carro do Ano 2001” no mercado norte-americano

2.ª geração: estreou-se mundialmente no Salão de Detroit, foi apresentada à Europa no Salão de Genebra e foi lançada no Japão em Fevereiro de 2009 (Março de 2009 nos EUA; Abril de 2009 na Europa)

Dos 736 híbridos vendidos em Portugal em Agosto de 2009, 384 unidades disseram respeito à 2.ª geração do Insight

Desde 1999 até Agosto de 2009, a Honda vendeu 402 390 híbridos em todo o mundo (contabilizando as duas gerações do Insight, o Civic Hybrid e o Accord Hybrid)

Entre Janeiro e Agosto de 2009, a Honda vendeu 79 146 unidades da 2.ª geração do Insight (Japão, EUA, Europa e Canadá)

2.ª geração: obteve cinco estrelas (pontuação máxima) nos testes de segurança efectuados pelo Euro NCAP

O nome Insight, de origem inglesa, significa “conhecimento”; “perspicácia”

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No novo Prius, a Toyota anuncia que, no fim de vida do veículo, 95% dos materiais são reaproveitáveis e 85% deles são recicláveis. Para além disso, este híbrido é produzido na fábrica de Tsutsumi, no Japão, que dispõe da certificação ambiental ISO 14001 (na qual foram instalados painéis solares fotovoltaicos e planta­das 50 mil árvores, entre outras ­particularidades) e viu o consumo de electricidade ser reduzido em 30% durante o processo de produção. Quanto às baterias, a questão mais sensível quanto ao impacto ambiental que causam no final do ciclo de vida do veículo, a Toyota dispõe de infra-estruturas que se encarregam da reciclagem eficaz deste componente.

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Do lado da Honda o espírito é, também, todo ele verde. Concebido na fábrica de Suzuka, no Japão, na qual foi adicionada uma nova linha de produção para sistemas híbridos, com o intuito de duplicar a capacidade de produção de motores, o novo Insight teve como principal objectivo de desenvolvimento, para além, claro, da diminuição dos consumos e emissões, a redução do tamanho, da complexidade e do preço, quer de componentes quer de sistemas. O que ajuda a explicar, também, o valor apelativo por que é comercializado.

Na fábrica de Suzuka, à semelhança das restantes fábricas da Honda localizadas no Japão e no Reino Unido, não existe desperdício em termos de detritos não recicláveis. Desde 1976 que a marca nipónica já plantou cerca de meio milhão de árvores à volta das suas fábricas, absorvendo mais de quatro mil toneladas de CO2 e produzindo mais de três mil toneladas de oxigénio.

Mas não só: a utilização de tintas à base de água e a aplicação de painéis solares de película fina de nova geração nas suas fábricas (produzindo electricidade sem emissões de CO2) são outros exemplos da preocupação da Honda para com o ambiente. As baterias, tal como os plásticos e muitos outros materiais, são reciclados e reaproveitados. As baterias são cuidadosamente tratadas antes de o veículo ser desmantelado.

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No que às garantias diz respeito, não existem, também, motivos para preocupações. O novo Prius oferece, em Portugal, uma garantia geral de 5 anos ou 160 mil km, sendo que os componentes do sistema híbrido beneficiam de uma garantia de 5 anos ou 100 mil km. As pastilhas de travão anunciam uma durabilidade de mais de 100 mil km. O sistema de escape uma durabilidade de mais de 5 anos. Os faróis LED uma durabilidade de 20 anos. Os pneus desgastam-se menos e anunciam uma durabilidade de mais de 50 mil km. A Toyota afirma, ainda, que o novo Prius implica baixos custos de manutenção, tendo muitos componentes sido desenvolvidos para reduzir os custos de reparação em caso de acidente.

A supressão de alguns componentes (motor de arranque, alternador e correias acessórias) faz com que exista, por isso, menos material a substituir. A corrente de distribuição do motor está isenta de manutenção. Quanto às garantias anticorrosão, são as seguintes: 3 anos para a superficial; 10 anos para o châssis; 12 anos para a estrutural.

Quanto ao novo Insight, que anuncia, também, baixos custos de manutenção, praticamente pelas mesmas razões do seu rival, tem montado um completo esquema de garantias em Portugal. A garantia geral é de 5 anos sem limite de quilómetros. As garantias anticorrosão são de 3 anos, 10 anos e 12 anos para a superficial, châssis e estrutural, respectivamente (tudo sem limite de quilómetros também). Quanto ao sistema de escape, está abrangido por uma garantia de 5 anos sem limite de quilómetros. Já o sistema híbrido tem uma garantia de 8 anos ou 160 mil km. Melhor, é impossível.

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Bem equipados e tecnologicamente evoluídos, Prius e Insight apresentam, contudo, várias diferenças neste domínio. O Toyota é o mais sofisticado, o que dispõe de mais gadgets e, por isso, o mais completo em termos de equipamento, incorporando, ainda, inúmeras opções que lhe aumentam o apelo (e o preço). Tudo o que a seguir se descreve está disponível apenas no novo Prius: opcional cruise-control adaptativo com comandos no volante (disponível em conjunto com o sistema de pré-colisão, permite controlar a distância para o veículo que circula à frente sem necessidade de recorrer aos pedais); sistema de acesso sem chave; mostrador “Touch Tracer” (permite controlar o sistema áudio, o ar condicionado, o telefone e o mostrador “Eco Drive” sem desviar os olhos da estrada); mostrador “Head Up” (projecta no vidro, frente ao condutor, algumas informações relativas à condução, podendo esta função ser desactivada e ajustada em altura); sistema de ventilação solar (utiliza energia solar para controlar o aumento da temperatura no habitáculo enquanto o veículo estiver estacionado, graças ao facto de o painel solar, instalado no tejadilho, alimentar a ventilação do sistema de ar condicionado sem necessidade de ligar o motor); tecto de abrir; ar condicionado com controlo remoto na chave (utiliza as baterias do sistema híbrido para arrefecer, durante um máximo de três minutos, o habitáculo, sendo esta função particularmente útil no Verão); opcionais bancos em pele com aquecimento nos dianteiros; opcional pack multimédia (inclui sistema de navegação com ecrã táctil colorido de 7” e disco rígido que permite gravar músicas; Bluetooth; câmara auxiliar traseira; sistema inteligente de ajuda ao estacionamento); completo computador de bordo, dotado de inúmeras opções de informação e configuração.


Nova mentalidade

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Verdes e Maduros TransVerdes e Maduros TransPor fora, Prius e Insight são semelhantes, mas os sistemas híbridos que os equipam apresentam entre si várias diferenças
Os novos Prius e Insight apelam, sem dúvida, a uma nova mentalidade. São duas propostas ambientais que se enquadram, em termos de preço, ao nível de convencionais modelos do segmento C. Só que têm a vantagem de proporcionar níveis de consumos e emissões que contribuem, de facto, para um mundo melhor. Isto para além, claro, de todos os aspectos atrás mencionados, que os tornam únicos no panorama actual da indústria automóvel.

Nestas novas gerações, as performances foram substancialmente melhoradas. Tal como a segurança, activa como passiva. Só é pena este tipo de veículo não usufruir, no nosso país, de mais benefícios (fiscais e outros), caso contrário seria bem mais fácil sensibilizar os cidadãos.

Em todo o caso, a condução dos novos Prius e Insight traz um novo desafio. A questão não é saber se conseguimos efectuar uma condução ecológica, mas saber durante quanto tempo é que a conseguimos manter. Mas, verdade seja dita, quem se propõe adquirir um destes dois modelos, certamente já terá a sua mente “formatada” para tal. Nós, à nossa, conseguimos fazer um reset e esquecer todos os outros tipos de propostas que nos chegam semanalmente para teste. E o resultado foi surpreendente.

Foi com alguma expectativa que iniciámos a avaliação dinâmica do novo Prius, reconheça-se. O modelo da anterior geração tinha tudo de ecológico mas nada de envolvente. A não ser o completo esquema de funcionamento do sistema híbrido, que permitia perceber facilmente o seu modo de actuação.

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Pois bem: o novo Prius não é, propriamente, mais confortável ou envolvente do que o anterior, mas é bem mais performante, menos ruidoso (embora a caixa automática de variação contínua não ajude muito neste aspecto) e mais eficiente. Depois de o ligarmos, através do botão “Power” (desde que as condições sejam favoráveis, como, por exemplo, a carga das baterias), arrancamos em modo eléctrico. Com o volume do rádio no mínimo, o silêncio é de cortar à faca. Só se ouve vento e um ligeiro som de rolamento dos pneus, especificamente adaptados a este híbrido (Bridgestone B250 Ecopia, de medida 195/65R15, por tratar-se da versão Premium equipada com pack solar).

Neste momento, não existe consumo de combustível nem emissões. Para circularmos um pouco mais em modo eléctrico, podemos premir o botão “EV”. Se carregarmos mais no acelerador, entra em funcionamento o motor a gasolina, que, face ao instalado no anterior Prius, é menos perceptível e mais suave. Com os dois motores em funcionamento, basta gerir a quantidade de energia que queremos despender ou armazenar. Nesta fase, dispomos de dois modos: “Eco”, para continuar a ter um comportamento ecológico; e “Power”, para, ao invés, usufruir de toda a potência (para tal, temos de “sair um ­pouco dos eixos”). Neste último caso, temos o dever de os informar que o novo Prius revela um apetite deveras apurado. Proporciona boas performances, é certo, mas os consumos andam muito longe dos anunciados.

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De resto, pouco mais há a dizer deste Toyota em termos dinâmicos. Desprovido de qualquer pretensão mais desportiva, a direcção pouco precisa e o acentuado rolamento da carroçaria em curva não proporcionam nenhuma envolvência. A sensibilidade aos ventos laterais é grande e este híbrido tem dificuldade em lidar com as transferências de massa. Convém lembrar, ainda, que a distribuição de peso nunca é muito favorável neste tipo de proposta.

Abandonando o Prius para entrar no Insight, não precisámos de muitos quilómetros para avaliarmos todas as suas capacidades. Além de um sistema híbrido mais simplificado e menos dispendioso, o Honda não tem tanta facilidade em deslocar-se unicamente com o motor eléctrico em funcionamento, a não ser a baixa velocidade (desde que esta seja constante), tratando com extrema ligeireza o pedal do acelerador.

A função “Auto Stop” de que dispõe, quando se pára, por exemplo, num semáforo, permite interromper o consumo de combustível e as emissões. Para arrancar, basta libertar o pedal do travão para o motor a gasolina se ligar novamente. Neste aspecto, o novo Insight, tal como o novo Prius, está mais silencioso e mais suave do que o modelo da primeira geração.

As performances situam-se, contudo, num patamar inferior às do seu rival. Os motores (a gasolina e eléctrico) são menos potentes. A caixa automática de variação contínua aumenta a facilidade de condução e amplia o ruído esforçado do motor em andamentos mais vivos. Tal como no novo Prius, o conforto é bastante razoável e a visibilidade traseira é penalizada pela divisão do óculo posterior.

Equipado com direcção pouco comunicativa, o novo Insight utiliza, na especificação Executive, pneus Dunlop SP Sport 2030, de medida 185/55R16. A sensibilidade aos ventos laterais é grande e o rolamento da carroçaria em curva torna a condução pouco interessante, a não ser, claro, numa perspectiva meramente ambientalista. O botão verde “Econ” permite seleccionar o sistema de assistência à condução ecológica.

Em jeito de conclusão, refira-se que o híbrido que mais nos convenceu foi o novo Prius. É bem menos acessível do que o novo Insight, mas é mais completo, mais sofisticado e o que mais motivos de interesse reúne. Não será por acaso que este modelo se assume como a referência na sua categoria e que, para muitos, um híbrido seja, forçosamente, um Toyota.




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Duelo ambiental
Mais apelativos e sofisticados do que nunca, os novos Toyota Prius e Honda Insight pretendem demonstrar que são, hoje, as melhores alternativas para reduzir o impacto ambiental. Numa altura em que a febre pelos veículos exclusivamente eléctricos parece dominar a indústria automóvel, estas duas marcas nipónicas continuam a apostar forte nos híbridos

Numa altura em que os veículos eléctricos dominam o tema da ecologia na indústria automóvel, quanto mais não seja pelas questões políticas e de comunicação que lhes estão associadas, Toyota e Honda respondem com os seus mais recentes híbridos de produção em série: terceira geração do Prius; segunda geração do Insight. Não que estas duas marcas japonesas não apreciem os veículos exclusivamente eléctricos, pelo contrário. Mas defendem que, hoje, a melhor alternativa consiste em conjugar um motor de combustão (a gasolina, no caso destes dois modelos) com um motor eléctrico, obtendo invejáveis níveis de consumos e emissões. Se juntarmos o facto de os novos Prius e Insight não terem de sacrificar performances, autonomia, espaço, equipamento e tecnologia para cumprir a sua missão, estão reunidos os argumentos que faltariam.
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Ao contrário dos veículos eléctricos e dos híbridos “Plug-in” (PHV), Prius e Insight não se ligam à ficha. Imagine-se como seria chegar a casa e ter de ligar o veículo à tomada para as baterias serem recarregadas. E viajar para fora da cidade? Teríamos à nossa disposição tomadas, por exemplo, em pleno Alentejo? E a segurança relacionada com a operação de recarga propriamente dita? E quais os incentivos fiscais atribuídos pelo Governo? E qual o preço deste tipo de proposta? E qual a sua autonomia? É que, como se sabe, para os veículos serem compactos, não podem alojar muitas baterias.

Não podendo alojar muitas baterias, não têm muita autonomia. Não tendo muita autonomia, ficam limitados aos centros urbanos. Isto para não falar do espaço (ou falta dele) destinado a ocupantes e bagagem. Estas e outras perguntas carecem, por enquanto, de respostas. Pelo menos, concretas e convincentes. Prius e Insight situam-se, por isso, noutra dimensão.


Sistema evoluído
O sistema HSD (Hybrid Synergy Drive) presente no novo Prius consiste numa evolução do existente no modelo anterior: 90% dos componentes foram redesenhados de modo a obter um sistema híbrido mais leve, mais compacto e mais eficiente. A potência combinada aumentou 22%, o consumo desceu 9% e as emissões baixaram 14%.

Para além de um novo motor a gasolina (1.8 VVT-i de 98 cv e 142 Nm, que funciona segundo o ciclo Atkinson, substituindo o anterior 1.5 VVT-i de 77 cv e 115 Nm), existe, agora, maior potência no conjunto das baterias (36 cv), constituídas por Hidreto metálico-Níquel e alojadas sob o banco traseiro, e o motor eléctrico viu a potência aumentar e o binário descer (80 cv e 207 Nm). A potência combinada é, agora, de 136 cv, em vez dos anteriores 110 cv. O novo sistema de gestão do calor contempla uma bomba de água eléctrica. A transmissão é de nova concepção.

A unidade de controlo da potência viuo seu tamanho ser reduzido.O novo Prius funciona da mesma forma que o seu antecessor, pese embora o facto de ter beneficiado, também, com a introdução de dois novos modos, seleccionáveis pelo condutor: “Eco” e “Power”. Conduzi-lo é bastante fácil.

Basta ligá-lo no botão “Power”, libertar o travão de estacionamento através de um pequeno pedal e premir o travão de pé para se seleccionar as posições D (para andar para a frente) ou R (para marcha-atrás) da caixa automática de variação contínua. O funcionamento dos dois motores (gasolina e eléctrico) é gerido pela unidade de controlo da potência.

O motor a gasolina envia movimento para as rodas e, ao mesmo tempo, faz actuar um gerador eléctrico, cuja energia acciona o motor eléctrico ou é armazenada nas baterias. Sempre que se liga o veículo (desde que as baterias não se encontrem abaixo de um nível pré-definido), quando se arranca (desde que suavemente, sem nunca exceder os 70 km/h), ou em descidas longas e pouco acentuadas, é apenas o motor eléctrico que desloca o novo Prius. Em situações normais, ambos os motores estão em funcionamento e ambos movem o veículo, sendo parte da energia utilizada para o efeito e outra parte direccionada para recarregar as baterias (estão isentas de manutenção e têm a duração do ciclo de vida do veículo). Em aceleração, ambos os motores estão em funcionamento, sendo, para além disso, retirada energia das baterias para fazer mover o motor eléctrico com mais força.



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Nas desacelerações e travagens (existe, também, um sistema regenerativo nos travões), o motor eléctrico funciona como gerador, transformando a energia cinética das rodas em energia eléctrica que é armazenada nas baterias. Sempre que o novo Prius pára – como, por exemplo, num semáforo vermelho –, o motor a gasolina é desligado, ligando-se, automaticamente, depois de o veículo ter arrancado em modo eléctrico (o funcionamento do ar condicionado, do rádio e dos vidros eléctricos não é minimamente afectado). Para além de um computador de bordo completo, o novo Prius dispõe do monitor “Eco Drive”, que permite, não só, seguir a actuação do HSD como ajuda, também, o condutor a maximizar a eficiência do sistema. Quanto aos novos modos “Eco” e “Power”, que se juntam ao modo “EV” que transita do modelo anterior (o novo Prius pode circular apenas com o motor eléctrico até um máximo de 2 km, desde que não se excedam os 50 km/h), permite seleccionar dois tipos de programa: “Eco” (o sistema híbrido responde de forma mais suave quando o condutor pressiona o acelerador de forma mais agressiva, sendo o funcionamento do ar condicionado optimizado para reduzir os consumos) e “Power” (é modificada a resposta do acelerador, sendo até 25% mais rápida, de modo a proporcionar mais potência, para melhores performances).


Solução simplificada
O sistema IMA (Integrated Motor Assist) que equipa o novo Insight pode ser visto como uma solução mais simplificada face ao existente no novo Prius. Consiste na última evolução de uma tecnologia introduzida pela Honda há dez anos no primeiro Insight e, depois, aperfeiçoada para o Civic Hybrid (modelo este mais caro do que o novo Insight e com um público-alvo diferente). Face ao sistema HSD do novo Prius, o sistema IMA do novo Insight acarreta custos de produção menos elevados, permitindo-lhe, deste modo, praticar um preço bem mais apelativo.

Tal como o Toyota, o Honda dispõe de dois motores: um a gasolina (1.3 i-VTEC de 88 cv e 121 Nm); outro eléctrico de apenas 61,5 mm de espessura (14 cv e 72 Nm). As baterias, de Hidreto metálico-Níquel (estão isentas de manutenção e duram o ciclo de vida do veículo) estão alojadas, ao contrário das do Civic Hybrid, sob o piso, sendo mais compactas, mais leves e tendo maior capacidade de armazenamento, não interferindo, ainda, nas saídas de ventilação nem no rebatimento do banco posterior. A unidade de controlo da potência eléctrica e a travagem regenerativa eléctrica são outros elementos que compõem o sistema.
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Em termos práticos, o novo Insight funciona do seguinte modo: nas acelerações suaves, é apenas o motor a gasolina que o desloca. Durante a condução a baixa velocidade (constante), é unicamente o motor eléctrico que o move. Nas acelerações médias ou fortes,e durante a condução a velocidades elevadas, o motor eléctrico dá assistência ao motor a gasolina. Neste caso, a potência combinada é de 98 cv. Nas desacelerações e nas travagens, o motor eléctrico actua como gerador, transformando a energia cinética das rodas em energia eléctrica que é armazenada nas baterias. Sempre que o veículo pára – como, por exemplo, num semáforo vermelho–, a função “Auto Stop” é activada, desligando o motor a gasolina (o ar condicionado, o rádio e os vidros eléctricos continuam a funcionar), que volta a ligar-se, automaticamente, assim que se liberta o pedal do travão. Tal como o novo Prius, o novo Insight recorre aos préstimos de uma caixa automática de variação contínua, mas é a única que dispõe de um comando manual do tipo sequencial com patilhas no volante (sendo a da direita “+” e a da esquerda “-“), possibilitando a engrenagem de sete relações.

No interior do painel de instrumentos existe um indicador de consumo instantâneo e um mostrador que se encontra dividido entre as cores azul (Assist) e verde (Charge), indicandoa tarefa que o sistema IMA está a desempenhar. Quanto ao Sistema de Assistência à Condução Ecológica da Honda, que pode ser desactivado através do botão verde “Econ” (neste caso, a flor verde deixa de estar acesa no painel de instrumentos), contempla, também, várias flores no ecrã, que começam a ganhar folhas quanto mais económica for a condução. No final de cada viagem é atribuída uma pontuação ecológica, que é, depois, adicionada à pontuação total da vida do veículo. Quanto maior for a pontuação (portanto, mais flores), menos nocivo o condutor terá sido para o planeta e mais dinheiro terá poupado em combustível. O interior do velocímetro (digital) fica azul em condução agressiva e verde em condução ecológica, variando de tonalidade entre ambas as cores em função do momento.


Híbridos vs Diesel
Questão de opção
Optar pelo híbrido pode trazer vantagens para o ambiente, mas implica custos acrescidos, pelo menos enquanto o mercado não lhes garantir maior aceitação. A comparação com um modelo convencional a gasóleo comprova-o


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Os números não mentem. Ser ambientalista no nosso país é dispendioso. Não será preciso ser-se rico, é um facto, mas convém estar-se bem estabelecido na vida.

Mas será que adquirir um híbrido denota realmente uma preocupação para com o ambiente, ou consiste apenas num reflexo de moda? De uma coisa podemos estar certos: este tipo de veículos permite (e tem servido para) sensibilizar mentalidades e alterar comportamentos. As vendas têm demonstrado que, aos poucos, a indústria automóvel começa a apreciar cada vez mais este tipo de solução. Mas até quando vai durar este estado de graça?

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A tabela abaixo publicada compara, directamente, os novos Toyota Prius e Honda Insight (nas versões que nos foram cedidas para análise) com um dos mais populares familiares compactos equipados com motor Diesel do mercado nacional: o VW Golf 1.6 TDI Confortline 5p. Nela, estão indicados o PVP sem despesas (administrativas e de transporte) dos modelos, o valor de retoma dos mesmos a quatro anos (considerando uma quilometragem de 80 mil km e fornecido por uma das mais reputadas em­pre­sas do mercado nesta área), as prestações mais importantes de cada qual (velocidade máxima e 0-100 km/h), o consumo combinado anunciado, a média ponderada de consumo por nós medida nestes três modelos e ainda as emissões de CO2 (tidas como das principais responsáveis pelo chamado efeito de estufa), aspectos nos quais assenta toda a lógica e toda a razão de ser de um híbrido.

Contas feitas, este tipo de veículos ecológicos muito pouparão o ambiente graças ao facto de consumirem menos combustível (logo, emitirão menos to­neladas de CO2 face aos Diesel), mas, sob uma perspectiva meramente economicista, tendem a ser um mau negócio quando comparados com um veículo equivalente equipado com motor a gasóleo (refira-se que, para esta comparação, nem sequer considerámos a ecológica solução BlueMotion que a VW tem disponível, mais eficiente que a “normal”).

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É que o valor de retoma é claramente desfavorável aos veículos híbridos, e mesmo o consumo de combustível não lhes proporciona grande vantagem, devido ao preço mais elevado da gasolina face ao gasóleo. De acordo com os preços em vigor à data de fecho deste artigo (€1,275 o litro da gasolina sem chumbo 95; €1,034 o litro do gasóleo), o novo Prius, que gastaria 3200 litros de gasolina no final dos 48 meses (4160 litros de acordo com a nossa média ponderada), implicaria um custo de €4080 em combustível (€5304 segundo a nossa média). Quanto ao novo Insight, gastaria 3680 litros de gasolina no final do mesmo período (4240 litros de acordo com a nossa média ponderada), implicando um custo de €4692 em combustível (€5406 segundo a nossa média). Já o Golf 1.6 TDI, gastaria 3600 litros de combustível no final dos 48 meses (4880 litros de acordo com a nossa média ponderada), representando um custo de €3722 (€5045 segundo a nossa média).

Assim sendo, temos, desde logo, que o Golf, por via do preço/litro mais barato do gasóleo, já ganha alguma vantagem em termos de custos de utilização. Mas, pior do que isso, o mercado de usados parece, ainda, pouco receptivo aos veículos híbridos, o que faz com que, a prazo (os referidos quatro anos com quilometragem média de 20 mil km/ano), a depreciação dos híbridos lhes seja demasiado prejudicial (e aos seus proprietários). Veja-se o caso dos três modelos aqui em análise e os valores de retoma atribuído, hoje, por uma empresa especialista na matéria, para as condições já referidas: enquanto que o novo Prius acusa uma desvalorização de 63%, o novo Insight não consegue melhor (65%). Já o Golf fica-se por uns bem mais apelativos 49%, algo que poderá (quando não tenderá) a ser decisivo na hora de tomar a decisão final de compra. Situação que poderá alterar-se radicalmente quando os construtores, por fim, conseguirem colocar no mercado o tão prometido (e propalado) híbrido que conjugará um motor eléctrico com um motor Diesel.

Toyota Prius Honda InsightVW Golf
Premium Pack SolarExecutive1.6 TDI Confortline 5p
PVP sem despesas€31 080€22 200€26 484
Valor de retoma (4 anos e 80 mil Km)€11 414€7860€13 554
Velocidade máxima (km/h)180185190
0-100 km/h (s)10,412,411,3
Consumo combinado anunciado (l/100 km)4,04,64,5
Média ponderada AutoMotor (l/100 km) 5,25,36,1
Emissões de CO2 anunciadas (g/km)89105119
Custo combustível (após 48 meses e 80 mil km, segundo média ponderada )
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