carlos abreu amorim

UM VULGAR CASO de heteronímia do molusco de águas insalubres, que já cavalgou como apoiante de Manuel Monteiro e da sua Nova Democracia, figura e movimento que, na minha modesta opinião, corporizava a salazarenta estupidez e a falta de ideias em política (apesar da roupagem nouvelle vague), e que depois do CDS passou para a cavalariça do PSD, a direita néscia e atávica, embriagada pela soberba e pelo ódio, simpatizante das «novas ordens» e dos «novos paradigmas», embora em ambiente bafiento e velho, muito velho.

ORA LEIAM O QUE ESTA PROSTITUTA DA POLÍTICA DISSE E CONCLUAM :


Carlos Abreu Amorim, blogger no Blasfémias, 6 de Março de 2009:

«A teima na ‘campanha negra’ visa intimidar quem faz informação. Note-se que essa lengalenga foi usada no Freeport, mas alastrou para os projectos da Guarda, para as nebulosidades da licenciatura e do caso da Cova da Beira. Sempre que alguém fica perplexo com o peculiar percurso de Sócrates, o próprio ou os que escolheram o pouco distinto papel de serem os seus ‘Bobbys’ e ‘Tarecos’ – os ministros Santos Silva e Silva Pereira – surgem a gritar que sinistros ‘poderes ocultos’ conspiram “contra a democracia”. Curiosamente, do lado do PSD, Pacheco Pereira faz coisa semelhante aos que não crêem nas virtudes da liderança de Ferreira Leite. Um dos dramas da fossa em que estamos é que os piores defeitos de quem manda parecem ser os talentos de quem quer mandar.»


Carlos Abreu Amorim, cronista do Correio da Manhã, Junho de 2011:

"E ninguém senão nós escolheu José Sócrates. Com um currículo pessoal aterrador, sem a mais elementar preparação profissional, académica ou cívica, apto a instrumentalizar qualquer valor ou convicção e a quem apenas se pode reconhecer a obstinação daqueles que são capazes de tudo, mas mesmo de tudo, para manter acesas as luzes fátuas do seu ego."


E AGORA A CEREJA EM CIMA DO BOLO:

Carlos Abreu Amorim, deputado do PSD e tareco de Miguel Relvas, 16 de Julho de 2012:

“Miguel Relvas está a ser alvo da mais brutal campanha que eu me lembre que alguém tenha sido sujeito, um ministro, nomeadamente nos tempos democráticos."

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É a vidinha dum porco, mau e feio...