marcelo rebelo de sousa

Na sua última charla na televisão dita “democrática”, onde pontifica aquele repolho luzidio, de olhar tremelitante, casada com o gajo de Sintra, à pergunta sobre a golpada no Pavilhão Atlântico de vários milhões de euros de prejuízo contra o Estado, sobre se achava bem ou mal, respondeu o malandrim que «achava bem porque em Portugal tudo está em saldo». A família da cavacal figura, na pessoa do gajo que casou com a sua filha, agradece o gesto tão terno e ajustado à situação de inexcedível moralidade católica.

Esta é a opinião de um dos três/quatro mais importantes formadores de opinião ideológica do PSD. O professor apologético do cambalacho, o pensador criativo do embuste económico/financeiro, o cidadão compreensivo com a época de “saldos” e vinda benéfica de todos os mafiosos para a competição natural dos mercados.

Politicamente um CANALHA, moralmente um ESCROQUE.