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 Portugal e os portugueses ao serviço das elites... os servos da monarquia

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Devezas
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MensagemAssunto: Portugal e os portugueses ao serviço das elites... os servos da monarquia   Portugal e os portugueses ao serviço das elites... os servos da monarquia EmptyTer Jul 24, 2012 12:00 pm

Portugal e os portugueses ao serviço das elites... os servos da monarquia Image0047

Portugal e os portugueses ao serviço das elites... os servos da monarquia
Paulo Morais, sem medos e de forma concisa e certeira descreve como os poderosos se apossaram de Portugal e usurparam aos portugueses, o direito de viver de forma justa e democrática.
Os políticos usam e abusam dos impostos que os contribuintes pagam, cada vez com mais sacrifícios.
É sobejamente conhecido o descaramento com que distribuem, entre eles, os impostos que serviriam para ajudar os mais desfavorecidos entre os portugueses e fazer de Portugal um pais digno para todos - doentes, idosos, crianças, estudantes - mas todos os serviços que protegiam estas minorias, vão sendo desmantelados até que desapareçam por completo.
O dinheiro dos impostos vai sendo desviado para sustentar os luxos dos ricos gananciosos que nos usurparam os direitos e a paz.
Disfarçam a transferência do dinheiro do estado, para as suas contas privadas, através do compadrio e traição dos que nos governam.
Através das rendas das PPP (hospitais privados e estradas ás quais o estado aceitou pagar rendas e financiar a obra, traindo o interesse nacional e os cidadãos)
Através dos juros da divida pública ( a banca pede emprestado ao BCE a 1% e empresta ao estado a 6% ou a 7%) , etc etc
E ainda através da criação constante de albergues de boys, como são as fundações, os institutos, os observatórios, sociedades, etc
Pequenos favores a amigos, ao estilo do pedinchão "pobre" de espirito que pede aos amigos umas bolsas, ou umas adjudicações estranhas, ou obras inúteis, regabofes !!!
É vê-los, que nem ratos, a sugar o dinheiro alheio.


"Até hoje, cativam uma parte significativa do orçamento de estado, à custa do qual se habituaram a enriquecer. Beneficiam de rendas das parcerias público-privadas da saúde, como acontece com o grupo Mello ou Espírito Santo. Recebem milhões pelo pagamento de juros da dívida pública. Obtêm concessões em monopólio, como acontece com a Brisa, detentora, por autorização governamental, das auto-estradas de Porto a Lisboa.
Os favores que recebem do estado têm revestido as mais diversas formas. No tempo do fascismo, obtinham licenças num regime de condicionamento industrial, em que só os amigos do regime podiam criar empresas. O seu domínio sobre a economia e a política vem dos tempos da monarquia, onde pontificava o conde do Cartaxo, antepassado da família Mello. Já os Espírito Santo descendem do poderoso conde de Rendufe.
Assim, estes grupos conseguiram trazer até ao século XXI, incólume, a lógica feudal, a tradição de atribuição de prebendas aos poderosos. Com uma diferença. Enquanto no tempo do feudalismo o rei atribuía privilégios que consistiam na doação de benefícios económicos (terras), a par de poder político (títulos), hoje apenas se concedem favores económicos. Assim, estes grupos mantêm o poder sem os incómodos do escrutínio democrático.
Sabem que mais importante do que ter o poder na mão é ter a mão no poder. Até porque sempre influenciaram a política. Conseguiram-no no tempo de Salazar, através do fascínio que Ricardo Espírito Santo exercia sobre o ditador. Em democracia, contratam políticos de todas as tendências. Eanistas como Henrique Granadeiro, socialistas como Manuel Pinho ou social-democratas como Catroga.
Neste jogo democrático viciado, os cidadãos são hoje como os servos da gleba de outrora, mas agora sob a forma de contribuintes usurpados. E reféns do sistema vigente, que muitos chamam de neoliberalismo, mas que não é novo nem é liberal. É apenas a manutenção do velho feudalismo."
Paulo Morais

Resta acrescentar a este belíssimo retrato de Portugal, que no tempo do feudalismo os servos não podiam votar e era-lhe imposto o regime e os que o comandavam... mas agora é o povo que vota nestes senhores, elegendo os seus proprios carrascos e usurpadores. É o povo que elege aqueles que abusam dele, dos seus impostos e dos seus direitos, que fazem dele um servo, com o seu próprio consentimento... mete dó, não é?
Antes vivia-se na ignorância, era compreensível que o povo pactuasse com os próprios traidores, agora que quase tudo se deslinda e sabe... não é nada compreensível que portugueses elejam partidos amigos dos inimigos e traidores.
via http://apodrecetuga.blogspot.com
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