Mercenários assassinos

MARIKANA, Sudáfrica.- Al menos 36 mineros murieron después que la policía de Sudáfrica abriera fuego contra trabajadores en huelga en la mina de platino Marikana, según el sindicato de mineros NUM, en la más sangrienta intervención policial en Sudáfrica, desde la caída del régimen del apartheid, en 1994. — com Fermin Martinez.

via Juan Romero

A polícia sul-africana abriu fogo sobre um grupo de mineiros que se encontravam em greve matando sete dos protestantes. Além dos mortos diversas pessoas ficaram feridas.

O incidente ocorreu perto da mina de Lonmin PLC esta quinta-feira e foi acompanhada em direto pela televisão.

A empresa Lonmin, a terceira maior produtora de platina do mundo, tinha ameaçado despedir os trabalhadores se não terminassem a greve uma vez que os grevistas estavam «aramados e longe do trabalho», situação que a Lonmin disse ser «ilegal».

Os distúrbios já duravam desde dia 10, quando 3 mil mineiros iniciaram a greve. No último domingo, dois guardas foram mortos pela multidão que deitou fogo ao seu carro. Na segunda-feira mais quatro vítimas, dois trabalhadores e dois polícias. Em resposta as autoridades mataram três grevistas.

via http://www.abola.pt/